Freio da moto: 5 motivos para você fazer revisão regularmente

Freio da moto: 5 motivos para você fazer revisão regularmente

freio da moto

freio da moto é um componente fundamental do veículo e o modo como ele é usado, bem como a manutenção adequada, vão definir o seu nível de segurança e eficiência. É muito comum acontecerem acidentes trágicos em motos exatamente por causa do mau uso do freio ou de seu mau funcionamento.

Confira abaixo cinco bons motivos para realizar a revisão regularmente no freio da moto!

O freio da moto se desgasta com facilidade

Uma das principais razões para fazer uma revisão regular no freio da moto é que ele se desgasta muito rapidamente. Isso é compreensível, já que ele é o responsável pela maior parte das paradas do veículo.

Dependendo das estradas que sua moto percorre, esse desgaste pode acontecer de forma ainda mais rápida. Por exemplo, os praticantes de off road devem ter cuidados ainda maiores com o desgaste do freio da moto, devido aos terrenos que enfrentam usualmente.

Muita sujeira compromete a eficiência do freio

Se você é daqueles que usam muito sua moto, certamente ela se suja mais depressa. Em tempos chuvosos, as possibilidades de acumular mais sujeira podem ser maiores. Estradas cheias de poeira e barro, de lama e buracos são campeãs no quesito “acúmulo de sujeira”.

O ideal, sempre que possível, é evitar andar por elas. Se elas fazem parte de seu esporte, não há jeito: você deverá fazer uma revisão periódica no freio da motoe sempre lavar o veículo depois do uso.

Caso sua moto esteja fazendo muito barulho na hora da frenagem, pode ser sinal de que o sistema está danificado. As lonas, acumulando sujeira, podem perder a rugosidade mínima para que o cubo da roda seja suficiente para uma frenagem segura. Para corrigir essa falha, você pode até lixar a lona a fim de recuperar sua aspereza e melhorar o atrito. Após lixar repetidas vezes, o melhor é conferir a espessura mínima da lona recomendada pelo fabricante.

O fluido do freio a disco deve ser trocado regularmente

Existem dois tipos de sistemas de freio da moto: tambor e disco. O primeiro é encontrado nos modelos mais antigos: o freio é acionado, as lonas (sapata principal) tocam no tambor, provocam atrito e obrigam a roda a parar. A manutenção do freio a disco costuma ser mais cara e o sistema é mais eficiente, compondo-se de pinças, pastilhas, pistão, fluido de freio, disco e mangueiras. Trocar o fluido de freio é uma necessidade regular – com o passar do tempo, o fluido vai absorvendo a umidade do ar, o que compromete sua funcionalidade, pois o ar fica acumulado e diminui sua capacidade de frenagem. Para identificar o momento certo de “sangrar” o fluido (retirar o antigo e completar com fluido novo) é quando você sentir que o freio da moto está borrachudo, insensível ao movimento do manete ou ao pedal do freio.

Pastilhas, cabo e disco podem apresentar indícios de problemas

Pastilhas podem se desgastar devido à tocada do piloto, especialmente quando o piloto permanece com o pé apoiado sobre o pedal de freio enquanto guia. Pastilhas gastas emitem ruídos e podem prejudicar o disco. Quando você frear e sentir a moto trepidar, pode ser que o disco esteja empenado.

No sistema a tambor, é preciso ficar sempre atento à condição do cabo de acionamento de freio para trocá-lo ou lubrificá-lo.

Necessidade de ajuste e regulagem

No sistema a tambor, o uso contínuo do freio pode exigir a regulagem perto do cubo das rodas.

É preciso ainda conferir se não há folga no pedal de freio e no manete e fazer o ajuste conforme as especificações do fabricante.

Já faz revisão regular do freio da moto? Faça um comentário!

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